Ruas sem saídas
Estradas difíceis
Paradas impuras
Entre o certo e o incerto
Não encontro saída
Soluções verdadeiras
Abdico de mim mesmo
No desconforto da vida
Dúvidas
Olhos sinistros me olham
Mágica da noite
Almas flutuam
Gente morta e viva
Indigentes
Correm para o além
Almejam perdões
Sofrem por alguém
Seguem sem rumo
Algo novo surge
Indivíduos sem mágoas
Distintos, surtos
Amigos, inimigos
Somente vultos
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