13 maio 2011

Repensando Mágicas Saídas (Acróstico)




Ruas sem saídas 
Estradas difíceis 
Paradas impuras 
Entre o certo e o incerto 
Não encontro saída 
Soluções verdadeiras 
Abdico de mim mesmo 
No desconforto da vida 
Dúvidas 
Olhos sinistros me olham 

Mágica da noite 
Almas flutuam 
Gente morta e viva 
Indigentes 
Correm para o além 
Almejam perdões 
Sofrem por alguém 

Seguem sem rumo 
Algo novo surge 
Indivíduos sem mágoas 
Distintos, surtos 
Amigos, inimigos 
Somente vultos 


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