13 maio 2011

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Estão por todos os lados,
Mancos de vírgulas,
Capotaram na primeira consoante atrevida...
E eis que por ai estão,
Sujeitos ocultos moribundos,
Que nos venham às oxítonas,
Parasitas coisas e pigmeus ...
Não estou nem por ai,
Nem que a cobra vire bode,
E lá se vão os forasteiros da terra de ninguém,
Nem sabem para onde vão,
Nem aonde chegarão,
Também se dane...
Essa última estrofe de nada significou,
Escrevi por escrever... pulem...
Falarei de que então?
Do rato do mato
Que num ato desvairado,
Morreu-se matado,
Num duplo suicídio...
E ainda era metido a palavreados incomuns,
Destes que casam nada com nada,
Sabem aquele verbete virulento,
Aos abraços com o substantivo esquisito?...
O amor nunca explica nada,
Nem quando chega nem quando vai,
Apenas vive-se,
Ele...


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