01 maio 2011

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Contudo com nada
Chegamos a lugar nenhum,
Interpretando nossas lágrimas
Mais longínquas...
No oposto do poço profundo,
Onde por vezes jurávamos nossas almas...
Segundas e quintas ao entardecer ...
Sem medo, sem parte sem pudor,
As luzes as cruzes decorando o altar,
Pudéssemos estar errado,
Tortos de direito ou vice-versa,
Mas a idéia era outra,
Diriam os ortodoxos...
I Love You!!!
Gritaria pelas ruas
Consciente inconscientemente vulgar,
Fugaz atroz belingüe cachaceiro,
Não ligo muito pros comentários,
Contrários arbitrários perdidos,
Danem-se Please,
No oco rouco de suas lamúrias rotineiras...
Estava feliz estava triste,
Minha sensatez havia partido,
Minha agonia gargalhava...
Restavam-me ainda alguns trocados minguados,
E um riso gravado,
Dos tempos que ainda sorria...
Venha a tempo mesmo que esse tempo nunca chegue,
Estarei onde sempre estive, porém em outro lugar algum,
Não tenha pressa em teus passos,
Por fim sempre chegarás onde serias por chegar...


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