01 maio 2011

.



Sempre que abro esta página em branco,
É como se tivesse abrindo uma janela pro mundo...
Por vezes vejo meus sonhos amanhecendo,
Devaneios distantes, cada dia mais próximos,
Risos de criança no sabor das peraltices,
Palavreados livres sem medo nem documento...
Outras tantas vezes não vejo nada,
As idéias são meros abstratos turvos,
De paisagens tristes e melancólicas,
Parecido com outonos e sua folhas adormecidas,
Esperando sua vez de cair...

Nenhum comentário: