Rápidamente,
enquanto batem os sinos,
enquanto atiram a pedra,
enquanto matam a sede,
te vejo brilhar na janela sem portas.
És a nuvem que alimenta a terra,
és o tronco, o lento cavalgar
das ondas sobre o mar.
Rápidamente,
enquanto banham meninos,
enquanto salvam baleias,
enquanto matam saudades,
te vejo brilhar na soleira caiada.
És estrada.
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