
Às vezes,
É preciso fechar os olhos
E sentir o ar, mesmo que poluído
Inundar nossos pulmões
O sangue, mesmo que infectado
Deslizar por nossas veias
Durante o corpo todo
As lágrimas, mesmo que dolorosas
Consolarem a pele com mimos
Cócegas e arrepios gelados
A comida, mesmo que asquerosa
Descer pela garganta
E garantir mais alguns dias de vida
O coração bater
O cérebro sentir
O corpo fluir
Como uma sinfonia de máquinas
E tudo sem perguntas
Sem rodeios
Sem desperdícios...
Às vezes,
É preciso procurar por nós mesmos
E juntar forças
Para nos lembrarmos que ainda estamos aqui
Carregando caminhos únicos
E um punhado de células
Que não serão mais nossas amanhã...
É preciso fechar os olhos
E sentir o ar, mesmo que poluído
Inundar nossos pulmões
O sangue, mesmo que infectado
Deslizar por nossas veias
Durante o corpo todo
As lágrimas, mesmo que dolorosas
Consolarem a pele com mimos
Cócegas e arrepios gelados
A comida, mesmo que asquerosa
Descer pela garganta
E garantir mais alguns dias de vida
O coração bater
O cérebro sentir
O corpo fluir
Como uma sinfonia de máquinas
E tudo sem perguntas
Sem rodeios
Sem desperdícios...
Às vezes,
É preciso procurar por nós mesmos
E juntar forças
Para nos lembrarmos que ainda estamos aqui
Carregando caminhos únicos
E um punhado de células
Que não serão mais nossas amanhã...
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