Sob as brumas
Torrencialmente
Embaixo da chuva
Meu corpo não toma a água
Não sente a água
Não cheira à água
Chorando porém
Ela invade a minha alma inteira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Quem sou eu
- Cell Miranda
- Arquiteta que se descobriu com esclerose múltipla cujas sequelas a levaram a assumir as 4 rodas da cadeira como sua forma de mobilidade e locomoção. Isso abreviou minha atividade profissional e me aposentei em 2004. Mas essas mudanças limitaram minhas ações por um tempo, que já passou. Hoje participo de uma ONG para lesados medulares (cadeirantes como eu) - a LEME - que me possibilita participar do Conselho Municipal de Pessoas com Deficiência e também do Conselho Municipal de Assistência Social.
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(302)
-
▼
fevereiro
(36)
- "CANTO DE PARDAL"
- Kandinsky Não gosto da poesia Sem nexo Sem sexo ...
- É que aquele tinteiro Chamava a caneta A caneta ba...
- .
- .
- .
- DEL POEMA
- Juntos
- De todos
- O vício
- "IN VÉSPERAS"
- Quando eu te perdi Eu te achei Quando eu não te bu...
- Na chuva...
- Hoje vou ver ela
- Bem devagarinho Assim vou vivendo Mais uma vez rec...
- "TATUAGENS"
- .
- Um Instrumento para a Cura Universal
- .
- .
- Por Amor
- .
- Soneto ao Apego
- Não sobrou mais poesia No fim Dos dias A casa e...
- .
- Seus Olhos
- .
- Imagem
- Katharsis
- .
- Destino
- ..
- Minúcias
- .
- Fuga lunar
- Unicórnio
-
▼
fevereiro
(36)
Nenhum comentário:
Postar um comentário