24 julho 2011

tomara...



Tomara Hyanara, tomara...
Que tudo quanto doença sara,
Que tudo quanto lamuria cala,
Que tudo quanto angustia para
porque até a lua ria quando eu te escrevia, tomara...
que a musica flua e que o bom som se saia de tudo quanto for prisão,
que caia tudo quanto grade e liberte todo e qualquer coração...
Tomara Hyanara, tomara...
que se siga o rumo certo,
se siga de peito aberto,
firme, forte, ereto;
por mar aberto ou portas fechadas,
Por um coração ou certeiras flechadas, ao vão!
Sigamos pela escuridão da "luz da vida", é a vida!
e por onde ando a necessidade de saber onde piso,
navegar não é preciso, viver é preciso!
Tomara Hyanara, tomara...
que essa noite clara nos esclareça
que a lua é de uma rara beleza
e que beleza não deve ser desperdiçada
ou despedaçadas estarão as almas dos que tem o dom de sentir!
Sinto muito pela vida, pois ela merece ser sentida!


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