Que urge no breu,
Asfixiada amordaçada,
Pela mente que navega,
Num mar de incógnitas...
Vez que outra,
Surge uma janela
No caos da normalidade,
E a palavra enfim respira:
"Amor contido.
De olhar sutil,
Na deriva teu corpo,
Meu raro riso de sentir..."
Logo a janela torna-se a fechar,
Nada percebe em seu entorno,
A paisagem torna-se opaca,
Sem cor, sem vida, sem emoção,
Vesti-se apenas de solidão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário