21 janeiro 2011

Conclusão do Poeta

Quando a noite dorme sem luar
sem estrelas, sem brilho, sem aconchego...
Quando o dia acorda sem calor
sem neblina, sem olhos, sem meninas dos olhos...
Quando nada volta, quando tudo parte, quando fecha a porta
e a tristeza murcha a flor da esportiva...
Nada importa!
O que vale mesmo é ser e estar.

Com quem quer que convenhamos.
Onde quer que estivermos.
Como quer que estejamos.

 

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