Sinto sede aos riachos,
Bebo-me até inexistir,
Sede seca o leito do rio,
Barro seco se desfaz,
Poeira estátua se transforma,
Às margens de mim,
Riso agreste soa,
Ao vento sede se dispersa...
19 janeiro 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário