20 março 2011
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Não me guarde para sempre
O sempre não existe,
Não esta em cada esquina,
O sempre um dia morre...
Leve-me para outro lugar,
Para um longe distante pitoresco qualquer,
Onde eu não me veja simplesmente de boca aberta,
Com meus dentes cariados a sorrir,
Quero conhecer o inexistente...
O vento tarda o crepúsculo dos sonhos,
Estava feliz com meus obséquios,
De longe via os etecetaras em suas lamúrias,
Flertando umas consoantes solitárias...
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