
As tristezas virando arte
Uma arte nas ruas
Pixação de bocas
Narizes de palhaços pretos
Tudo o que os olhos vêem
A rua lotada
Não há nenhum perigo
Já não há mais tanta coisa pra pensar
O que fazer com isso?
O que fazer com tudo?
A boca fica impassivel
Gente passa de toda a parte
Mulheres andando nas calçadas e nuas
Nossas vozes de não gritar roucas
O que mais disso tem
Os postes da grande cidade desarrumada
Há tanta gente passando, eu digo
Há já agora muitas mais coisas para se pensar
O que fazer com isso?
O que fazer com tudo?
Dúvida inconsolável
Quando quedas num quarto para morrer
Já contesta a sua cidade
As suas pessoas
Partido indissolúvel
No mais de tudo ruim e de sofrer
Aprende com laços de amizades
A respirar, continuar sujeito mesmo que triste e que nunca perdoa
Incontrolável
Foge pelas mãos
Nessa manha tão cinza
Noção de qualquer coisa
Perdidos nesse universo palpável
Nem os deuses são mais sãos
Ele com a vontade tão distinta
Esquece a cidade, esquece as pessoas
Se concentra em algo que não rima...
Uma arte nas ruas
Pixação de bocas
Narizes de palhaços pretos
Tudo o que os olhos vêem
A rua lotada
Não há nenhum perigo
Já não há mais tanta coisa pra pensar
O que fazer com isso?
O que fazer com tudo?
A boca fica impassivel
Gente passa de toda a parte
Mulheres andando nas calçadas e nuas
Nossas vozes de não gritar roucas
O que mais disso tem
Os postes da grande cidade desarrumada
Há tanta gente passando, eu digo
Há já agora muitas mais coisas para se pensar
O que fazer com isso?
O que fazer com tudo?
Dúvida inconsolável
Quando quedas num quarto para morrer
Já contesta a sua cidade
As suas pessoas
Partido indissolúvel
No mais de tudo ruim e de sofrer
Aprende com laços de amizades
A respirar, continuar sujeito mesmo que triste e que nunca perdoa
Incontrolável
Foge pelas mãos
Nessa manha tão cinza
Noção de qualquer coisa
Perdidos nesse universo palpável
Nem os deuses são mais sãos
Ele com a vontade tão distinta
Esquece a cidade, esquece as pessoas
Se concentra em algo que não rima...
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