Olá, grande figura
que veio quieta
assombrar meu dia
de poeta absorto. Olá!
Quisera estar alhures,
ou cá, mas sem olhares
a me observar. Quieto,
sem palavras, sem as dores,
Como fui feito: de barro...eu canto
um estranho mantra,
sómente danço
no relento
de um dia chuvoso,
Bebo a música inteira
tragada
no ar,
sem copos,
sem par.
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