20 novembro 2010
Pedra bruta a margem do caminho.
Poderíamos ter feito
daquela dança ao vento
uma história,
sem precedentes.
A música e a aurora,
o balanço dos corpos,
nossa metástese.
Mas, não! O sim caído
moldou-se ao chão.
As notas descuidadas,
intranquilas,
frouxas,
os sopros arrebatados,
caiados,
os vincos da paixão...
seara restrita de arroubos ligeiros.
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