
Paradoxos diversos...
Neste mapa de olhares,
Segredavam dizeres,
Cândidos pomares de frutas meigas,
Servidas ao cair da tarde,
Entre beijos e confidências,
Porquanto o céu vestia-se de crepúsculo,
Num tom avermelhado escuro,
Trazendo em colo a lua,
Meio tímida encoberto por nuvens,
Que refletia nossos corpos,
Meio nus deitados estirados complacentes,
Somente bebendo o luar e suas magias,
Vivendo todo o infinito segundo,
Que nos tragava docemente,
Por devaneios de risos primaveris,
Fazendo florescer em nossas mentes,
A púrpura razão do amor ocasional,
Que tão felizes buscávamos,
Na paradoxal rotina de nossos viveres...
Neste mapa de olhares,
Segredavam dizeres,
Cândidos pomares de frutas meigas,
Servidas ao cair da tarde,
Entre beijos e confidências,
Porquanto o céu vestia-se de crepúsculo,
Num tom avermelhado escuro,
Trazendo em colo a lua,
Meio tímida encoberto por nuvens,
Que refletia nossos corpos,
Meio nus deitados estirados complacentes,
Somente bebendo o luar e suas magias,
Vivendo todo o infinito segundo,
Que nos tragava docemente,
Por devaneios de risos primaveris,
Fazendo florescer em nossas mentes,
A púrpura razão do amor ocasional,
Que tão felizes buscávamos,
Na paradoxal rotina de nossos viveres...
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