Meu inferno surge como presas cravadas na carne do predador
Escuridão repentina que me prende em mãos trêmulas
Vontades insaciáveis e pele ávida
Meu inferno me leva ao eterno
Decomposição viceral , éden de vermes dentro de mim.
Salvação.
Meu inferno bebe sangue contaminado da existência
Coagulado de essência
Meu inferno vira tempestade.
Me pega, me leva, me muda.
Eterniza.
16 outubro 2011
Meu Inferno
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Um comentário:
Profundo e doloroso...
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